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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio-Norte. |
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Data corrente: |
18/10/1993 |
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Data da última atualização: |
03/03/2011 |
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Autoria: |
MARTINS, J. F. da S. |
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Título: |
Resistência de variedades e linhagens de arroz à Diatraea saccharalis (Fabricius, 1794) (Lepidoptera crambidae). |
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Ano de publicação: |
1976 |
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Fonte/Imprenta: |
Piracicaba : ESALQ, 1976. |
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Páginas: |
84p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese Mestrado. |
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Conteúdo: |
Foi estudada a resistencia de arroz Diatraca saccharalis ( Fabricius, 1794). O material genetico foi constituido por 15 variedades e linhagens resistentes a Chilo suppressalis (Walter, 1863), enviados do International Rice Research Institute, Los Banos, Laguna, Filipinas por 10 linhagens reconhecidas como fonte de resistencia a Chilo plejadellus Zincken, 1821 e a D. saccharalis, enviadas do Germplasm Resources Laboratory, Beltsville, Maryland, U.S.A., e por 16 variedades e linhagens fornecidas pela Secao de Arroz e Cereais de Inverno do instituto Agronomico de Campinas, Sao Paulo, Brasil. As plantas foram cultivadas em vasos e dois tipos de experimentos foram realizadas: infestacao de plantas com lagartas de primeiro instar e infestacao de plantas com insetos adultos. Em experimentos realizados em casa de vegetacao, onde as plantas foram infestadas com lagartas de primeiro instar, a colocacao de 20 lagartas por vaso com tres plantas demonstrou ser o nivel de infestacao mais adequado para os trabalhos de selecao. O mais destacado tipo de resistencia de arroz a D. saccharalis foi a tolerancia aos danos das lagartas, avaliada atraves do numero de novos colmos emitidos pelas plantas, apos a infestacao das mesmas com lagartas de primeiro instar. O numero de colmos normais nas plantas foi diretamente correlacionado com o perfilhamento pos-infestacao, que dependeu bastante da idade em que as plantas foram infestadas. Plantas infestadas com 35 dias de idade, apresentaram alta capacidade de tolerar os danos de D. saccharalis. A tecnica de infestar plantas com plantas com lagartas nao permite, entretanto, selecionar variedades ou linhagens com resistencia do tipo nao preferencia para oviposicao, a qual demostrou ser um tipo de resistencia relevante para D. saccharalis em arroz. Em experimentos de telados, quando as plantas foram expostas as mariposas, essas preferiram ovipositar nas variedades com plantas mais altas e com folhas mais largas, a oviposicao foi negativamente correlacionada com a pilosidade das folhas. As variedades Su yai 20, Chiang na Tsao pai Ku, Ti Ho Hung, TKM-6, C-409 e as linhagens 1541, 1584 e 3604, que fazem partedo material genetico untroduzido, foram consideradas as mais resistentes a D. saccharalis. A unica variedade brasileira incluida entre as mais resistentes , foi a Canela de Ferro. Independentemente das caracteristicas agronomicas dessas variedades e linhagens, as mesmas podem ser usadas em programas de melhoramento do arroz, como fontes de resistencia a D. saccharalis. MenosFoi estudada a resistencia de arroz Diatraca saccharalis ( Fabricius, 1794). O material genetico foi constituido por 15 variedades e linhagens resistentes a Chilo suppressalis (Walter, 1863), enviados do International Rice Research Institute, Los Banos, Laguna, Filipinas por 10 linhagens reconhecidas como fonte de resistencia a Chilo plejadellus Zincken, 1821 e a D. saccharalis, enviadas do Germplasm Resources Laboratory, Beltsville, Maryland, U.S.A., e por 16 variedades e linhagens fornecidas pela Secao de Arroz e Cereais de Inverno do instituto Agronomico de Campinas, Sao Paulo, Brasil. As plantas foram cultivadas em vasos e dois tipos de experimentos foram realizadas: infestacao de plantas com lagartas de primeiro instar e infestacao de plantas com insetos adultos. Em experimentos realizados em casa de vegetacao, onde as plantas foram infestadas com lagartas de primeiro instar, a colocacao de 20 lagartas por vaso com tres plantas demonstrou ser o nivel de infestacao mais adequado para os trabalhos de selecao. O mais destacado tipo de resistencia de arroz a D. saccharalis foi a tolerancia aos danos das lagartas, avaliada atraves do numero de novos colmos emitidos pelas plantas, apos a infestacao das mesmas com lagartas de primeiro instar. O numero de colmos normais nas plantas foi diretamente correlacionado com o perfilhamento pos-infestacao, que dependeu bastante da idade em que as plantas foram infestadas. Plantas infestadas com 35 dias de idade, apresentaram alta capac... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Diatraea sacccharalis; Resistance to injurious factors. |
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Thesagro: |
Arroz; Broca do Colmo; Diatraea Saccharalis; Doença; Inseto; Linhagem; Oryza Sativa; Praga; Resistência; Seleção; Variedade Resistente. |
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Thesaurus Nal: |
Insecta; Lepidoptera; pests; progeny; rice; varieties. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
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Data corrente: |
19/02/2016 |
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Data da última atualização: |
11/03/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
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Autoria: |
ARIOLI, C. J.; BOTTON, M.; BERNARDI, D. |
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Afiliação: |
MARCOS BOTTON, CNPUV. |
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Título: |
Drosophila suzukii: uma possível praga nos vinhedos da Serra Catarinense. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
São Joaquim: A Tribuna, ano 02, n. 17, p. 21, Out. 2015. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As moscas-das-frutas são as principais pragas da fruticultura em todo o mundo. A maioria das espécies desse grupo pertence à família Tephritidae, destacando-se, na região sul do Brasil, a mosca das frutas sulamericana Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae). Recentemente, uma nova espécie de mosca atacando frutíferas foi detectada no Sul do Brasil. Conhecida como drosófila-da-asa-manchada, a Drosophila suzukii (Matsumura, 1931) (Diptera: Drosophilidae) é muito parecida com a mosca do vinagre Drosophila melanogaster. No entanto, a D. suzukii tem a capacidade de perfurar e causar danos em frutos de epiderme fina. É nativa da Ásia (centro de origem entre a China, Japão, Coréia e Tailândia), sendo seu primeiro registro de dano em 1931 no Japão, onde é conhecida por mosca-da-cereja, devido ao intenso ataque que promove sobre a cultura da cereja. Fora da Ásia, foi registrada pela primeira vez no Hawai (1980) e países da América do Norte e Europa (2008). No Brasil, a D. suzukii foi registrada em 2013 no Rio Grande do Sul quando exemplares foram coletados num horto florestal do município de Capão do Leão/RS e em três reservas biológicas do Estado de Santa Catarina. Contudo, somente no ano de 2014, foi relatada ocasionando danos na cultura do morangueiro no município de Vacaria/RS. Devido as características biológicas aliadas a distribuição de seus hospedeiros, é muito provável que essa espécie tenha sua ocorrência no mundo todo. A D. suzukii pode atacar um amplo número de frutíferas, tanto cultivadas como silvestres, especialmente, aquelas denominadas de tegumento frágil ?casca fina?, como frutos de morango, framboesa, cereja, amora, mirtilo, caqui, quiwi e videira. MenosAs moscas-das-frutas são as principais pragas da fruticultura em todo o mundo. A maioria das espécies desse grupo pertence à família Tephritidae, destacando-se, na região sul do Brasil, a mosca das frutas sulamericana Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae). Recentemente, uma nova espécie de mosca atacando frutíferas foi detectada no Sul do Brasil. Conhecida como drosófila-da-asa-manchada, a Drosophila suzukii (Matsumura, 1931) (Diptera: Drosophilidae) é muito parecida com a mosca do vinagre Drosophila melanogaster. No entanto, a D. suzukii tem a capacidade de perfurar e causar danos em frutos de epiderme fina. É nativa da Ásia (centro de origem entre a China, Japão, Coréia e Tailândia), sendo seu primeiro registro de dano em 1931 no Japão, onde é conhecida por mosca-da-cereja, devido ao intenso ataque que promove sobre a cultura da cereja. Fora da Ásia, foi registrada pela primeira vez no Hawai (1980) e países da América do Norte e Europa (2008). No Brasil, a D. suzukii foi registrada em 2013 no Rio Grande do Sul quando exemplares foram coletados num horto florestal do município de Capão do Leão/RS e em três reservas biológicas do Estado de Santa Catarina. Contudo, somente no ano de 2014, foi relatada ocasionando danos na cultura do morangueiro no município de Vacaria/RS. Devido as características biológicas aliadas a distribuição de seus hospedeiros, é muito provável que essa espécie tenha sua ocorrência no mundo todo. A D. suzukii pode atacar um amplo número de frut... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Praga; Uva. |
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Thesaurus NAL: |
Drosophila suzukii. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139458/1/Botton-Artigo-Drosophila-suzukii-jornal-tribuna.pdf
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Marc: |
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520 $aAs moscas-das-frutas são as principais pragas da fruticultura em todo o mundo. A maioria das espécies desse grupo pertence à família Tephritidae, destacando-se, na região sul do Brasil, a mosca das frutas sulamericana Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae). Recentemente, uma nova espécie de mosca atacando frutíferas foi detectada no Sul do Brasil. Conhecida como drosófila-da-asa-manchada, a Drosophila suzukii (Matsumura, 1931) (Diptera: Drosophilidae) é muito parecida com a mosca do vinagre Drosophila melanogaster. No entanto, a D. suzukii tem a capacidade de perfurar e causar danos em frutos de epiderme fina. É nativa da Ásia (centro de origem entre a China, Japão, Coréia e Tailândia), sendo seu primeiro registro de dano em 1931 no Japão, onde é conhecida por mosca-da-cereja, devido ao intenso ataque que promove sobre a cultura da cereja. Fora da Ásia, foi registrada pela primeira vez no Hawai (1980) e países da América do Norte e Europa (2008). No Brasil, a D. suzukii foi registrada em 2013 no Rio Grande do Sul quando exemplares foram coletados num horto florestal do município de Capão do Leão/RS e em três reservas biológicas do Estado de Santa Catarina. Contudo, somente no ano de 2014, foi relatada ocasionando danos na cultura do morangueiro no município de Vacaria/RS. Devido as características biológicas aliadas a distribuição de seus hospedeiros, é muito provável que essa espécie tenha sua ocorrência no mundo todo. A D. suzukii pode atacar um amplo número de frutíferas, tanto cultivadas como silvestres, especialmente, aquelas denominadas de tegumento frágil ?casca fina?, como frutos de morango, framboesa, cereja, amora, mirtilo, caqui, quiwi e videira.
650 $aDrosophila suzukii
650 $aPraga
650 $aUva
700 1 $aBOTTON, M.
700 1 $aBERNARDI, D.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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